Ilha do Governador

Shell reinicia projeto de geração de renda que vai distribuir 18 mil refeições na Providência e na Ilha do Governador

Empreendedores das duas localidades receberão fomento e farão produção dos alimentos

Durante a pandemia, que causou diversos reflexos na economia, gerar renda e dar suporte aos mais necessitados tornou-se uma atividade ainda mais importante. Alinhada com seus princípios, a Shell Brasil retomou um projeto social no Morro da Providência e na Ilha do Governador, áreas próximas a duas sedes da companhia, na capital fluminense, para distribuição de 18 mil refeições durante os próximos meses.

Em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), que operacionaliza o programa, pequenos empreendimentos locais serão os responsáveis pela produção das refeições. Paralelamente, contarão ainda com um serviço de mentoria para ajudar na melhoria e manutenção de cada negócio ao longo do projeto.

“Para a Shell Brasil, mais do que um orgulho, é um dever social fazer parte de uma ação como essa. Para além de contribuir com a segurança alimentar nas comunidades, é um importante fomentar negócios locais, garantir que se sustentem durante esse período de incertezas e, mais estruturados, estejam prontos para uma futura retomada”, afirma Leíse Duarte, assessora de Investimentos Sociais da companhia.

O projeto conta ainda com a parceria de lideranças locais para identificar aqueles com mais necessidades, que receberão as refeições. Na Ilha do Governador, a Colônia de Pescadores Z-10 está dando suporte ao programa, enquanto no Morro da Providência o apoio é dado pela Sparta – Associação Esportiva do Morro da Providência.

Ampliação após sucesso em 2020

Ano passado, numa fase preliminar no Morro da Providência, Shell Brasil e CIEDS distribuíram 9 mil refeições, com 248 pessoas beneficiadas e duas empreendedoras com renda ampliada. Ainda foram mobilizados 13 voluntários durante a ação.

Em breve, as ações de segurança alimentar promovidas pela Shell Brasil irão além da capital fluminense: novamente em parceria com o CIEDS, 21 comunidades quilombolas e 15 comunidades pesqueiras do norte fluminense e sul capixaba ampliarão o número de refeições em dez vezes, para um total de 180 mil.

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