Ilha do Governador

Três pessoas são presas acusadas de participação na morte de Brunocilla

Três homens foram presos nesta sexta-feira (1º) suspeitos de assassinar o ex-atleta de luta livre, Carlos Alberto Brunocilla. O crime ocorreu perto da quadra da União da Ilha do Governador em fevereiro deste ano.

Um dos presos é Felipe de Lima Pinheiro, conhecido como Filiinho, detido em sua residência localizada num condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes. Além de Filipinho, os agentes prenderam ainda o ex-PM Jorge Henrique Alves, que seria chefe da segurança do contraventor e Luciano Campos de Souza Praça.

A ação foi realizada por cerca de 100 policiais civis para cumprir três mandados de prisão e 22 de busca e apreensão, na Ilha do Governador, Recreio, Brás de Pina e Baixada Fluminense. Na Rua Severiano da Fonseca, no Jardim Guanabara, os policiais estouraram um depósito de manutenção e fabricação de caça-níqueis que seria alugado a mando de Filipinho. No local foram apreendidas mais de 150 máquinas.

O delegado Fábio Cardoso, responsável pelo inquérito, acredita que há dois possíveis motivos para o crime: disputa pelo controle de pontos de ‘caça-níqueis’ na região da Ilha do Governador ou uma briga por samba-enredo na escola para o último carnaval.

Carlos Alberto Brunocilla era filho do lendário Fausto Brunocilla, considerado o maior discípulo de Tatu, criador da Luta Livre Esportiva. Brunocilla foi o mestre de nomes como Hugo Duarte, Eugênio Tadeu, Marco Ruas e Alexandre Cacareco.

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